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sexta-feira, 8 de março de 2013

O Canto do Azulão

Ai galera um belo canto do azulão ao para esquentar ou até mesmo encartar canto nos seus alados,deixarei também o piado de fêmea pedindo gala, boa sorte e fiquem com Deus.
O Canto do Azulão
http://www.4shared.com/mp3/IAQmYIT5/O_Canto_do_Azulo.html?
Vídeo:


Fêmea pedindo Gala
http://www.4shared.com/mp3/B5SXqZgb/Azulo_femea_pedindo_gala.html?
Vídeo:

É isso ai abraço a todos.

Fontes:Vídeos públicos do Youtube e Google.


Criador de Pássaros Graças a Deus


Criador de Pássaros Graças a Deus
Misturar criador de pássaros com o tráfico é uma indecência!


Acorda Povo Brasileiro 

Não adianta ficar cantando em prosa e verso "sou brasileiro com muito orgulho e muito amor"! Temos que ter atitude! Temos que ter opinião formada, através de raciocínio em cima dos fatos que formam o nosso dia dia! Vamos ler mais jornais, assistir noticiários!Buscar os fatos!Escutar pessoas idôneas, corretas, de caráter firme e limpas, ao invés de ficarmos dando ouvidos a marketeiros políticos e afins!

A figura de um pássaro preso em uma gaiola, não significa nada! É apenas uma jogada de marketing, trabalhando o lado emocional das pessoas! 

Não sei a quem interessa tudo isso. Da forma como o caso está sendo tratado, eles não querem discutir o assunto! Pretendem sim impor sua vontade, não pensando mesmo no meio ambiente, na preservação da fauna silvestre brasileira! Isso é uma vergonha! E o que é o pior, usando a opinião publica! 

Querem proteger a fauna como? Permitindo que o habitat natural desses animais seja destruído pelos grandes grupos econômicos! 

Isso está acontecendo! Estão acabando com as florestas, brejos, lagoas e rios do nosso país! A própria natureza está sinalizando e caracterizando sua agonia! Acabei de assistir no Jornal da TV, em Ribeirão Preto/SP, um casal de paturi, da espécie Marreco Cabloco (Que está na lista das espécies em extinção), fez um ninho no quintal de uma residência do Bairro do Ipiranga, chocou seus ovos nascendo 7/8 filhotes que andam pela casa junto com cachorro e etc. Fato constatado pelo biólogo do Bosque Florestal de Ribeirão Preto! 

Dias atrás, uma onça parda deu a luz três filhotes no meio de um canavial em Pirassununga/SP. 

A freqüência de ataques de gaviões em aves domestica nos centros urbanos estão aumentando assustadoramente! 

Lobos da espécie Guará, onças, macacos e outros tipos de animais silvestres estão invadindo o perímetro urbano das cidades no interior! É só acompanhar os noticiários! 

Que prova mais os biólogos de plantão do Ibama querem da natureza

Acorda Povo Brasileiro! Animal Silvestre é o nascido e criado na natureza! O que está sendo criado pelos criadores de pássaros, por exemplo, são pássaros domésticos cuja espécie pertence à fauna brasileira! Qual a diferença entre criar canário belga e um pássaro da fauna brasileira? Isso é um trabalho que já vem sendo desenvolvido a 30/40 anos atraz! E muitas dessas espécies hoje só existem em cativeiro! Não mais na natureza! Nós temos que dar Graças a Deus ao trabalho realizado pelos criadores de pássaros! 

Misturar criador de pássaros com o tráfico é uma indecência! Dizer que os criadores potencializam o tráfico de animais é no mínimo faltar com a verdade! O que potencializa o tráfico de animais no Brasil é a incompetência de nossas autoridades! É o descaso por um bem público e importante para toda a humanidade! O que potencializa o tráfico é a corrupção que se verifica em alguns setores da máquina pública O que potencializa o tráfico de animais é a postura de determinados biólogos do Ibama que ao invés de sentar e conversar com os criadores de pássaros, somando seus conhecimentos para o bem do país e da natureza, se coloca a distancia se apropriando da verdade! Eu sou dono da verdade! Eu sou a lei! Faço e aconteço! 

O que potencializa o tráfico é a falta de investimentos nessas áreas! Existem escritórios regionais do Ibama sem a mínima condição de permanência do funcionário em sua própria sala de trabalho. Ambiente completamente contaminado com fungos, parasitas e etc. 

Acorda Povo Brasileiro! Até quando vamos nos deixar enganar com pesquisas, campanhas dirigidas e etc.? 

Desde quando uma espécie na natureza consegue viver 50 anos, se o seu habitat não dura mais que 10 anos? 

Desde quando temos o direito de julgar o próximo, tomando como exemplo a si próprio? 

Desde quando se pode justificar a criação de pássaros com três motivações? 

Desde quando Plantel é Estoque? 

Desde quando o criador de pássaro pretende concorrer com o traficante? 

Desde quando assunto de traficante diz respeito aos criadores de pássaros? 

Acorda Povo Brasileiro vamos tratar os assuntos do nosso Brasil com seriedade e sem paixões! Vamos buscar naqueles que sabem mais do que nós, a luz da verdade e da razão! Para isso, temos que aprender a separar o Joio do Trigo! Vamos procurar melhorar como brasileiros! Temos que aprender a ler mais, nos interessar mais por assuntos que dizem respeito aos interesses em geral do povo e do Brasil! 

Temos que tirar essa carapuça que eles nos vestiram que é Brasil, terra de muito sol carnaval e futebol. 

Acorda Povo Brasileiro, somente nós, podemos transformar o Brasil num grande país! 

Finalizando, gostaria de fazer justiça a muitos funcionários do Ibama, aos PMs da Policia Militar Florestal do Estado de São Paulo, com os quais, por inúmeras vezes tive a oportunidade de me relacionar devido ao nosso dia dia que nos é comum. Pessoas educadas, atenciosas e competentes que através da sua atuação me fazem acreditar nessas Instituições. 

Luiz Alberto Pereira Mahtuk 
Criador Amador de Pássaros




quinta-feira, 7 de março de 2013

Criar é Preservar, Pense Nisso

Várias espécies sumindo, florestas sendo derrubadas, e não querem que se crie pássaros,  Por que?Somos carcereiros?Creio que não, existe uma espécie de "extrem-ecologistas" costumo chamar assim, que nunca criaram e muitas vezes nem sabem o que falam, essas pessoas querem prejudicar os criadores de pássaros até mesmo vetando esse direito que prefiro chamar de dever, eles que por anos salvaram espécies, um exemplo é o Bicudo(Oryzoborus maximiliani).Ave quase totalmente extinta na natureza, mas por conta dos criadores legalizados e que se importam verdadeiramente com esses pássaros eles ainda estão entre nós, felizes e reproduzindo.Creio que daqui a alguns anos não veremos mais muitas espécies que vemos hoje cantando soltos, a ambição humana e o crescimento desordenado estão levando as nossas matas para o fundo do poço, e nada se faz, A! fazem sim querem acabar com os criadores,Acusação:Criar pássaros e impedir que sejam extintos.No dia em que fomos impedidos disso terei a certeza que essas espécies estão condenadas. Reryson Colares

Manejo de Aves Silvestres


Manejo de Aves Silvestres
Uma visão sensata


Devemos considerar como aves silvestres todas as espécies de aves que possam ocorrer na natureza em liberdade sem a interferência do homem. Deste modo devemos considerar como silvestres também aquelas que apesar de existirem em estado de domesticação, criadas pelo homem em cativeiro, também possuem populações que vivem livremente no ambiente, inclusive aquelas que se adaptaram aos ambientes antrópicos, como cidades, fazendas, lagos artificiais etc. 

Podemos dividir as aves silvestres, para efeito didático, em dois grupos principais: Aves nativas e aves exóticas. 

As aves nativas são aquelas que ocorrem em território nacional naturalmente, podendo por sua vez ser subdivididas em dois subgrupos: Aves nativas residentes (aquelas que completam todo o seu ciclo de vida e reprodução no território nacional) e aves nativas migratórias (aquelas que passam parte do seu ciclo de vida em nosso país, normalmente a primavera e o verão, e completam o seu ciclo reprodutivo geralmente em outros países, migrando todos os anos entre as áreas de reprodução e de invernada, conforme as estações do ano). 

As aves exóticas são aquelas originárias de outros países, mesmo que tenham se adaptado às condições ambientais dos ecossistemas brasileiros e existam na natureza livremente e sem a interferência do homem, por exemplo: Pardal, Biquinho de Lacre, Pomba Européia etc. As aves exóticas ocorrem em qualquer país, normalmente trazidas pelo homem, seja de propósito ou involuntariamente. Freqüentemente estas aves são trazidas como animais de cativeiro ou mesmo domésticas, para fazer parte de criatórios específicos e muitas vezes escapam para a natureza, nestes casos quando se adaptam ao ambiente passam a fazer parte do mesmo sendo um novo elemento do ecossistema, interagindo com as espécies já existentes. Mais raramente existem os casos em que as aves exóticas foram trazidas de propósito para serem soltas no ambiente natural e não para criatórios específicos, tal foi o caso da introdução do Pardal em nosso país, que foi trazido da Europa e introduzido em algumas cidades com o intuito de dar “ares europeus” ás nossas metrópoles, em particular a antiga capital do Brasil, o Rio de Janeiro. 

Por manejo da fauna silvestre devemos entender a atuação do homem sobre os animais silvestres de forma racional para que possam ser aproveitados gerando renda sem devastar os estoques da fauna encontrada na natureza ou ainda a intervenção do homem nas populações de animais silvestres com vistas a controlar as suas populações. 

Neste último caso temos diversas situações em que a intervenção humana se faz necessária e por motivos diversos: Controle de Zoonoses (doenças transmitidas por animais silvestres que podem atingir o homem ou outros animais, provocando às vezes epidemias graves). Outras vezes uma determinada espécie pode se tornar uma praga da agricultura, atacando plantações e determinando graves prejuízos econômicos (existem casos registrados de aves que destruíram aproximadamente setenta por cento da produção agrícola do país). Existem ainda os casos em que por se encontrar o ecossistema em desequilíbrio, seja pela ação do homem ou por catástrofes naturais, algumas populações de animais crescem excessivamente além do que seria suportável pelo ecossistema e outras diminuem suas populações abaixo do que seria o normal em um ecossistema equilibrado. Nestes casos também se justifica uma ação do homem tanto no sentido de equilibrar o ecossistema como um todo, como no sentido de equilibrar, em um primeiro momento, as populações afetadas, em particular as que cresceram em excesso, já que podem prejudicar as demais espécies. 

Tratando-se particularmente das aves encontramos no Brasil diversos casos em que o manejo de aves silvestres é altamente recomendável e que pode ser realizado de forma satisfatória, sendo viável tanto a sua exploração de forma econômica, para gerar renda, como para controlar as populações em desequilíbrio.

Tratemos primeiro das espécies exóticas introduzidas em nosso país: A principal espécie encontrada em liberdade, sobretudo nos centros urbanos é o Pombo Doméstico. De origem européia, esta ave é descendente de uma espécie selvagem daquele continente conhecida pelo nome de Pombo das Rochas. Sua domesticação pelo homem é muito antiga e portanto as variedades domésticas do Pombo das Rochas estão espalhadas por praticamente todo o planeta, já que se adaptaram muito bem às modificações ambientais promovidas pelo homem, sendo particularmente comuns nos grandes centros urbanos de todos os continentes. 

Vivendo em liberdade nas cidades estes pombos se adaptaram as suas condições, que aliás lhes são muito favoráveis, pois os grandes prédios possuem locais próprios para a sua nidificação de modo que a sua reprodução não só fica garantida como facilita uma explosão populacional. Para completar este quadro, os restos de alimento desperdiçados pelo homem como lixo nas ruas das cidades e ainda o hábito de se alimentar os pombos em praça pública com milho facilita a sua busca por alimento, o que também contribui para garantir a sobrevivência dessas aves e para sua explosão populacional. 

Como conseqüência em quase todos os centros urbanos de todos continentes temos super populações de pombos domésticos que vivem sem condições sanitárias adequadas para se evitar diversas zoonoses... Assim essas aves se tornam um problema de saúde pública, seja através de suas fezes que emporcalham os logradouros públicos e que podem transmitir diversas doenças ao homem e também a outros animais que convivem no mesmo espaço. Por isso há necessidade de se controlar os excedentes populacionais dos Pombos Domésticos e para isso podem ser utilizados diversos métodos, cada um mais adequado a cada situação específica: Envenenamento puro e simples, captura e abate dos excedentes, uso de anticoncepcionais específicos misturados na ração (embora este método não seja cem por cento eficaz), utilização de falcoaria (aves de rapina especialmente treinadas para capturar ou pelo menos espantar estes pombos) etc. 

Além do Pombo Doméstico uma outra ave trazida da Europa tornou-se em algumas cidades e mesmo em algumas regiões rurais uma praga, necessitando por isso medidas de controle sobre os seus excedentes populacionais. Estamos falando do Pardal. Esta ave não chega a causar os problemas semelhantes aqueles ocasionados pelos Pombos Domésticos, podendo na verdade conviver com a fauna nativa sem maiores problemas na maioria dos casos. No entanto em algumas regiões suas populações cresceram tanto que passaram a representar realmente um problema, causando prejuízos tanto para a agricultura, como para diversas espécies nativas de pássaros, diminuindo a biodiversidade ornitológica de determinadas regiões, já que competem com algumas espécies nativas por locais de nidificação, por alimentos e ainda por transmitirem algumas doenças contra as quais certos passarinhos brasileiros não possuem resistência. As espécies nativas mais afetadas pelas superpopulações dos Pardais são as aves conhecidas como Canário-da-Terra, Tico-Tico e algumas espécies de Andorinhas. 

As mesmas medidas aplicadas para controlar os excedentes populacionais de Pombas Domésticas podem ser utilizadas para controlar os excedentes populacionais dos Pardais, pois assim como as primeiras estes últimos também estão extremamente adaptados aos ambientes transformados pelo homem há milênios, vivendo perfeitamente bem nos centros urbanos. 

Ainda quanto as aves exóticas temos aquelas que embora não vivam em liberdade na natureza são criadas com diversas finalidades, sobretudo como aves ornamentais ou para suprir uma demanda por carnes exóticas em restaurantes especializados. 

Podemos incluir nesta categoria diversas espécies estrangeiras: Faisões, Pavão, Galinha d’Angola ou Capote, Perdiz Européia ou Chukar, Codornas Japonesa e Européia, Codorna Norte Americana ou Bobwhite, Codorna da Califórnia, Gansos e Marrecos Europeus, Africanos, Asiáticos e Norte Americanos. 
A maior parte dessas espécies pode representar um papel fundamental na conservação das espécies nativas do Brasil, embora até o presente momento nosso país não tenha aproveitado todo o potencial que elas representam na conservação da natureza, pois através de criatórios especializados elas podem suprir a demanda tanto de aves ornamentais como de carnes exóticas, diminuindo substancialmente a pressão sobre a fauna nativa. Em outras palavras elas podem substituir as aves retiradas da natureza por atividades extrativistas evitando assim impacto tanto sobre a fauna como sobre o ecossistema. 

O manejo das aves silvestres exóticas pode ser feito de duas maneiras: Através de criações destinadas a suprir o comércio em geral, tanto de aves vivas como de restaurantes e açougues ou butiques de carnes especializadas e ainda o comércio de penas e plumas de aves (neste último caso são mais comuns as criações de Pavões e Faisões e normalmente as aves não são mortas, pois as penas caem normalmente durante a muda podendo ser aproveitadas ou ainda podem ser retiradas da cauda das aves, nascendo novamente, o que evita o abate das mesmas). 

Já na produção de aves exóticas para restaurantes e mercados especializados em carnes exóticas as principais espécies são os Faisões, a Perdiz Chukar, a Codorna Européia e ainda, porém em menor proporção, as Pombas Domésticas, a Galinha d’Angola, os Gansos e os Marrecos... Isso sem falar na produção de ovos de codorna, amplamente difundida por todo o Brasil, neste último caso a espécie utilizada é a Codorna Japonesa. 

A outra maneira de manejo das aves silvestres exóticas que pode contribuir de forma significativa para a conservação dos ecossistemas brasileiros e da fauna nativa, é a implementação das fazendas de caça regulamentadas. Infelizmente o Brasil aproveita pouco este incrível modo de evitar a pressão cinegética ilegal sobre as espécies nativas e ainda de evitar a devastação de imensas áreas ocupadas por flora nativa, que será substituída por campos de pastagem ou plantações. 

Não existem mais do que três fazendas de caça autorizadas pelo IBAMA em funcionamento no nosso país, que na verdade tem potencial para instalar centenas delas, gerando recursos para os proprietários das terras, renda e melhoria da qualidade de vida das populações locais e ainda mantendo conservadas imensas áreas de ecossistemas nativos com sua fauna e flora praticamente intocadas. 

Esta situação ocorre não por falta de interesse de diversos proprietários rurais em instalar fazendas de caça legalizadas, mas sim por uma pressão de grupos radicais que supostamente estariam defendendo os direitos dos animais, e que entram com ações na justiça ou pressionam o IBAMA e os políticos de modo a impedir a instalação destas fazendas que seriam a salvação para muitas espécies da flora e da fauna brasileiras. Na verdade o que estes grupos conseguem é provocar mais devastação na natureza, pois sem a possibilidade de obter renda com a implantação das fazendas de caça, os proprietários se vêem obrigados a desmatar e substituir o ecossistema nativo por diversos tipos de plantações ou por pastagens para o gado, diminuindo de maneira drástica a biodiversidade local, provocando localmente a extinção de diversas populações de plantas e animais nativos e contribuindo para a destruição dos ecossistemas naturais do Brasil. Portanto devemos sempre ter em mente que estes grupos radicais que militam pelos direitos dos animais, freqüentemente extrapolando o conceito do senso comum do que sejam maus tratos, não devem de modo algum ser considerados ambientalistas, pois os verdadeiros ambientalistas buscam a conservação da natureza e do meio ambiente como um todo, mas isso sem abrir mão da sua utilização pelo homem, o que seria até mesmo impossível, visto que a humanidade necessita dos recursos naturais para sobreviver e movimentar sua economia. 

O verdadeiro ambientalismo trata de conservar os recursos naturais renováveis para usufruto da humanidade, aproveitando-os e utilizando-os de forma racional, em quantidades suportáveis pelos ecossistemas, de modo que possam ser usufruídos permanentemente, de forma sustentável e sem ameaçar as espécies de extinção. 

Toda a abordagem sobre o manejo de aves silvestres neste artigo restringiu-se às espécies exóticas, já que o assunto é bastante extenso. 

Na sua continuação abordaremos o manejo da fauna silvestre, que implica em questões bem mais delicadas e que necessita de estudos mais aprofundados e constantes por parte de instituições dedicadas à zoologia e a ecologia, que possam dar suporte ao IBAMA para que este autorize as formas de manejo mais adequadas para as espécies nativas, sobretudo aquelas cujas populações já se encontram em desequilíbrio e tornaram-se verdadeiras pragas não só da agricultura, mas também uma ameaça para a própria fauna e flora nativas do Brasil, além de representarem em alguns casos possíveis focos de zoonoses. 

Jorge Eduardo de Almeida * Mania de Bicho
* Biólogo. Professor de Ciências Biológicas